É hora de renovação, pascoa gauderia

Geraldo Voltz Laps
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Os últimos dias tem sido tristes na província de São Pedro do Rio Grande, envergonhados pela brutalidade da noticia envolvendo o menino de Três Passos, parece que tudo é mais cinza, nublado. Parece que a Sexta Feira da Paixão chegou mais cedo e deixou as suas "trevas" abaterem-se sobre nossos pampas.

Pois então que neste domingo, vamos deixar uns versos sobre o mate, refletindo mais sobre nossa querência, pensando que os raios de sol desta páscoa tragam novas esperanças para gaúchos e gaúchas.

SEIVA VERDE 

Seiva verde, mate é vida 
Assim diz o poeta 
Um sábio, profeta! 
A cada mate cevado 
Por Tupã abeçoado. 
E a alma pampa renasce 
No amargo que é prece 
Pelo gaúcho consagrado. 
Isto não é páscoa? 
Na consagração da vida 
A natureza se faz sentida. 
Da cacimba a essência, 
Na cuia a experiência, 
A seiva da erveira, 
E a Tacuapi missioneira, 
São troncos da querência. 
Roda que roda e não anda 
E a cuia de mão em mão, 
Nesta campeira comunhão 
Não tem quantidade 
É esta a fertilidade 
Na irmandade do rincão. 
Onde se eterniza a tradição 
Na igualdade e na fraternidade 
Isto é páscoa meu irmão. 

(José Luis Biulchi de Souza) 

SEIVA VERDE Seiva verde, mate é vida Assim diz o poeta Um sábio, profeta! A cada mate cevado Por Tupã abeçoado. E a alma pampa renasce No amargo que é prece Pelo gaúcho consagrado. Isto não é páscoa? Na consagração da vida A natureza se faz sentida. Da cacimba a essência, Na cuia a experiência, A seiva da erveira, E a Tacuapi missioneira, São troncos da querência. Roda que roda e não anda E a cuia de mão em mão, Nesta campeira comunhão Não tem quantidade É esta a fertilidade Na irmandade do rincão. Onde se eterniza a tradição Na igualdade e na fraternidade Isto é páscoa meu irmão. (José Luis Biulchi de Souza) ip
SEIVA VERDE Seiva verde, mate é vida Assim diz o poeta Um sábio, profeta! A cada mate cevado Por Tupã abeçoado. E a alma pampa renasce No amargo que é prece Pelo gaúcho consagrado. Isto não é páscoa? Na consagração da vida A natureza se faz sentida. Da cacimba a essência, Na cuia a experiência, A seiva da erveira, E a Tacuapi missioneira, São troncos da querência. Roda que roda e não anda E a cuia de mão em mão, Nesta campeira comunhão Não tem quantidade É esta a fertilidade Na irmandade do rincão. Onde se eterniza a tradição Na igualdade e na fraternidade Isto é páscoa meu irmão. (José Luis Biulchi de Souza) ip
SEIVA VERDE Seiva verde, mate é vida Assim diz o poeta Um sábio, profeta! A cada mate cevado Por Tupã abeçoado. E a alma pampa renasce No amargo que é prece Pelo gaúcho consagrado. Isto não é páscoa? Na consagração da vida A natureza se faz sentida. Da cacimba a essência, Na cuia a experiência, A seiva da erveira, E a Tacuapi missioneira, São troncos da querência. Roda que roda e não anda E a cuia de mão em mão, Nesta campeira comunhão Não tem quantidade É esta a fertilidade Na irmandade do rincão. Onde se eterniza a tradição Na igualdade e na fraternidade Isto é páscoa meu irmão. (José Luis Biulchi de Souza)ip
SEIVA VERDE Seiva verde, mate é vida Assim diz o poeta Um sábio, profeta! A cada mate cevado Por Tupã abeçoado. E a alma pampa renasce No amargo que é prece Pelo gaúcho consagrado. Isto não é páscoa? Na consagração da vida A natureza se faz sentida. Da cacimba a essência, Na cuia a experiência, A seiva da erveira, E a Tacuapi missioneira, São troncos da querência. Roda que roda e não anda E a cuia de mão em mão, Nesta campeira comunhão Não tem quantidade É esta a fertilidade Na irmandade do rincão. Onde se eterniza a tradição Na igualdade e na fraternidade Isto é páscoa meu irmão. (José Luis Biulchi de Souza) ip

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