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O radicalismo politico e as falsas promessas

Escrevi no agregador de noticias diHITT sobre "a quem interessa o radicalismo politico", cito alguns trechos para ilustrar o presente artigo :

Educação e piso nacional do magistério em cheque!!
"Todos (que realmente) me conhecem (pelo menos virtualmente) sabem minhas escolhas politicas, religiosas ou futebolisticas. Mas vejo que no diHITT (e fora dele também) para reafirmar suas idéias, não temos um argumento válido (e muitas vezes nem convicções) para afirmar nossas escolhas. Basta apenas espinafrar fulano, beltrano, a midia amiga, marrom e etc.

Isto nunca será publicado por A, B ou C como se isto fizesse diferença para nossos amigos cabeça de camarão, que não pensam e precisam que alguém lhes indique o caminho.. Não preciso citar nomes ou situações em que isto ocorre, e muito menos que alguém leia, concorde ou discorde..

Afinal não sou cabeça de camarão para ter xamãs, líderes ou politicos (que sabemos que não são e nunca serão santos) que pensem por mim.. "

Seguindo o meu raciocinio, vamos falar um pouco sobre a realidade do Rio Grande do Sul, em campanha eleitoral, o então candidato a governo (e atual governador) Tarso Genro, prometeu o pagamento do piso nacional aos professores.  

Foi o próprio Tarso Genro quem assinou com o ex-presidente Lula e outros ministros a lei do piso. Um dos artigos da nova lei (2008) prevê o reajuste do piso pelo índice Fundeb. Desde agosto do ano passado, depois de acórdão do STF, os Estados não têm mais o que discutir sobre o assunto e precisam cumprir a lei, coisa que Tarso Genro nega-se a fazer.

Ontem (dia 21/03/2012), o Jornal Nacional repercutiu em dura reportagem pelo seu editor-chefe William Bonner, decisão do governo gaúcho de violar a lei do piso do magistério . Quem está desrepeitando a lei? Alguns são superiores a ela? O candidato não sabia o que o então ministro (ele próprio) havia assinado?

Veja o vídeo da matéria do JN abaixo



Era promessa eleitoreira? Os cabeças de camarão que não percam seu tempo xingando ou justificando aqui algo que é inexplicável: vale a palavra ou a lei?



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