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Devolvam minha educação, governantes de papel

Se o Hino Rio-grandense fosse atualizado com base na realidade detectada pelo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), divulgado nesta segunda-feira, o refrão que enaltece façanhas como modelo a toda terra teria de ser reescrito. Precisariamos que o "tio" Bento pegasse em armas e retirasse os "governantes de papel" que sucatearam a educação no Rio Grande.

Para quem tinha orgulho de escolas como Instituto de Educação Flores da Cunha, Escola Técnica Parobé e Colégio Julio de Castilhos, hoje a realidade é bem diferente : corpo docente preocupado com interesses partidários e com curriculos defasados, nossa educação "come" poeira nas patas de cavalos "mais velozes". 

Com crescimento abaixo da média nacional no levantamento que considera longevidade, acesso ao conhecimento e renda, o Rio Grande do Sul vem perdendo posições ao longo das últimas duas décadas — e a educação é o indicador com pior desempenho, apesar dos avanços.

No comparativo de 2010 com o último índice avaliado, em 2000, o Estado cresceu 12,3%, passando de 0,664 para 0,746 na média geral do levantamento, realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para o Brasil, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a média nacional saltou de 0,612 para 0,727, num incremento de 18,7%.

Dá  pena olhar para o triste quadro de nossa educação, prédios sucateados (quando existem), professores mal-pagos, curriculos que não refletem mais a necessidade de dias atuais. Pode ser que "tio" Bento colocasse a lança pela luta do povo gaúcho, este mais uma vez, o seguiria, e tiraria dos "imperiais" donos do "poder" a máscara da hipocrisia, neste estado, que invés de façanhas, só tem produzido escandalos politicos.

Acorda Rio Grande, temos orgulho de ti e de tua formação

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