Lendas e Mitos da Lagoa dos Barros

Amigos do turfe, bom dia (ou boa tarde, noite), estamos aqui hoje para analisar a eleição da capital de todos os gaúchos sob a ótica de uma corrida de cavalos.

Meus artigos sobre politica, em geral, são pouco lidos, até porque não é o assunto preferencial do blog. Então vamos narrar o pleito de Porto Alegre sob a ótica de um páreo clássico.

Quando foi dada a partida para a corrida, Manuela d'Avila fez questão da ponta, sendo seguido por Fortunati, Villaverde, Robaima, Wambert, Jocelin  e Correa. 

Na curva da reta oposta, Fortunati emparelhou com Manuela e livrou pescoço e meio corpo, os demais sem alterações nas posições. No contorno da grande curva, as posições continuavam as mesmas, somente com Fortunati abrindo mais sobre sua escuderira. 

Na reta final, Fortunati abriu uma clarão em relação a segunda candidata, que mesmo muito exigida, não conseguia descontar, os demais com pouca ação não tiveram mudanças de posição.

No disco final, Fortunati de "cola erguida" venceu por vários e vários corpos de diferença, sem ser exigido a fundo. Manuela ficou em segundo, com Villaverde na trifeta,  Robaima e Wambert completando o placar prefeito.

Fortunati, favorito devolveu o valor apostado, já que outros competidores eram azarões.

Bom, espero que tenham gostado da narrativa da eleição de Porto Alegre sob o "prisma" de uma corrida de turfe.