Sangue, suor, lágrimas e politica

Geraldo Voltz Laps
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As eleições provocam efeitos conhecidos e desconhecidos, muito embora para a grande maioria o que importa é os resultados, muitos acontecimentos são muito diferentes do que gostaríamos.

na campanha
Na própria província de São Pedro do Rio Grande, quando o candidato José Ivo Sartori prometia um novo Rio Grande, hoje invoca o "espírito" do tradicional discurso de Winston Churchill, na Câmara do Comuns, Inglaterra, em 1940: "Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor."

Com os cofres raspados, sem poder pagar os funcionários públicos, abatido pela crise economica (quem a bem se diga é nacional), as soluções são bem estas. Procurar transpirar mais, sem estancar o sofrimento, adequar despesas.

Recentemente, quando da eleições para prefeitos, as maiores cidades do estado, houverem por bem, escolher dirigentes diferentes, dos que há mais de uma década faziam a politica nacional. 

Agora, na hora da verdade, quando a capital e as centenas de prefeituras mudarem seus governantes, teremos algo a mais do que comemorar ou sacrificar, transpirar e oferecer o trabalho para reerguer nossas esperanças.

Sangue? sim, foi o que surgiu na campanha da capital, em que um dos coordenadores da campanha do atual vice-prefeito (não eleito) cometeu suicídio. Trágico em campanha que chegou em segundo turno de baixíssimo nível.



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