A raiva e ódio em relações politicas

Geraldo Voltz Laps
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Nunca antes na história deste país (você já ouviu esta frase milhares de vezes), mas ao contrário do sentido da frase, o radicalismo político, a violência física, emocional e psicológica "campeam" a campo largo (ditado gaúcho para estar solto, sem freios, procurando algo que não sabe onde encontrar)

Entre os #ForaCunha e os #ForaDilma, existe uma sesmaria de incompreensão, respeito e dignidade, onde estão as nossas instituições que nos levaram para tamanhos disparates?

A questão hoje é lembrei da mais trágica revolução acontecida nos campos do Rio Grande, a Revolução Federalista de 1893, onde o sangue foi derramado sem moderação. Chimangos e Maragatos disputando na ponta da lança e pela espada, quem estava correto. Foi também um conflito extremamente violento – dez mil mortos em uma população de um milhão de pessoas – e devido ao ato de degolar os combatentes vencidos de ambos os lados, ganhou também a alcunha de Revolução da Degola.

Um dos lados em disputa era formado pelos republicanos ou pica-paus (devido ao uso de roupas azuis e quepe vermelho), organizados em torno do Partido Republicano Rio-Grandense (PRR) e tendo como principal líder o governador do estado, Júlio de Castilhos.
 
As #hashtags seriam #ForaGasparMartins x #ForaJuliodeCastilhos
 
Não saberemos "tranquilamente" se sairemos desta crise maiores ou menores, mas poderíamos aprender esta lição com a história e evitar conflitos futuros.
 
Se você quiser ler (mais) alguma coisa a respeito, sugiro o livro Gumercindo, da Editora BesouroBox, que narra misturando realidade e ficção, sobre quando o coronel Gumercindo Saraiva foi morto e degolado pelas forças republicanas e sua cabeça mandada como troféu para Júlio de Castilhos





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