Lendas e Mitos da Lagoa dos Barros

Porto Alegre, capital de todos os gaúchos (inclusive aqueles que estão no estrangeiro) foi sacudida (não pela primeira vez) por noticias relacionadas a cachorros da raça pitbull.

Só para relembrar as duas mais recentes (abaixo os links)

• Estudantes protestam contra morte de pitbull na Capital
• Idosa de 85 anos é atacada por cachorro pitbull em Porto Alegre 

Nunca gostei de cães de grande porte e com a indole agressiva (claro, depende de outros fatores também) e a única experiência que tive, foi com uma amiga que tinha um cachorro da raça, o Cabeça (que infelizmente, morreu por um tumor na cabeça).

O pior é o comportamento dos donos (e não necessariamente do animal) que ignoram totalmente o Decreto regulamentando a lei estadual 12.353, de 1º de novembro de 2005, que dispõe sobre a posse de cães das raças American Pit Bull Terrier, Fila, Rottweiler, Dobermann, Bull Terrier, Dogo Argentino e demais raças afins, de autoria do deputado Giovani Cherini (PDT). O Decreto 45.410, assinado pela governadora Yeda Crusius, dispões sobre o registro e posse de cães considerados perigosos.

Segundo o texto do decreto, que considera que a circulação e guarda de cães perigosos assegure a integridade da população e que os órgãos públicos responsáveis pela ordem e segurança fiscalizem a legislação vigente, fica obrigatório que os cães considerados perigosos por sua força e agressividade sejam registrados junto a entidades civis de reconhecida atuação na atividade de cinologia e cinofila, no caso, os Kennel Clubes, e que essas estejam cadastradas junto à Secretaria do Meio Ambiente.

Os casos citados nos links acima, os animais estavam sem guia, focinheira e colocavam em risco a integridade fisica das pessoas em volta. E agora a culpa era de qual "animal" ? o homem ou cachorro? 

Deixo para vocês, leitores, a resposta