O frenesi diário das pessoas que passam pelo centro de Porto Alegre, não tem tempo para observar (ou não tem interesse) belos locais no "coração" da mui leal e valorosa cidade, que resistiu a cerco "farrapo" durante a Revolução Farroupilha.
Já relatei aqui uma das histórias mais insólitas ocorridas no artigo Crimes da Rua do Arvoredo , aliás nesta mesma rua (atualmente Rua Coronel Fernando Machado) tem outra citação interessante, por abrigar, em seu seu inicio, a Praça Alto Bronze (nome popular para a Praça General Osório). Teve diversos nomes ao longo de sua história: Alto do Manoel Caetano, Alto do Senhor dos Passos, Alto da Conceição e Alto da Bronze. Este último, perpetuado na tradição de Porto Alegre, teve como origem uma prostituta que vivia em uma casa de porta e janela à direita da Praça que “... era conhecida, não sei quê de Bronze, e que por decência só era chamada Bronze (o Senador Mem de Sá, em suas memórias, refere que seria “Cu de Bronze” o apelido inteiro), nome que foi dado àquele lugar por ser ela a figura mais notável do bairro”. (Antigualhas, Coleção ERUS).
Outra praça que merece visita pela sua história (insólita) é a Praça Brigadeiro Sampaio, delimitada pela Rua dos Andradas, Siqueira Campos, General Portinho e Primeira Perimetral (Avenida Presidente João Goulart), fazia parte da Praia do Arsenal, que abrigava estaleiros da construção naval. Conhecida, nos início da colonização da vila, como Largo da Forca, caracterizava-se como um lugar ermo, de mau aspecto, onde ocorriam as execuções de condenados à morte. Segundo Pereira Coruja, não teria senão, de um lado, o estaleiro de Francisco Batista dos Anjos, e do outro, “uma carreira de casinhas de capim e de telha com fundos para o rio”.
Na foto ao lado, está delimitada o "largo da forca" , onde eram executados os condenados, inclusive o escravo envolvido na "lenda" da Igreja das Dores, mas segundo o historiador Sérgio da Costa Franco alega que a história é falsa, e a condenação do dito escravo ocorreu em virtude de um assassinato.
Já relatei aqui uma das histórias mais insólitas ocorridas no artigo Crimes da Rua do Arvoredo , aliás nesta mesma rua (atualmente Rua Coronel Fernando Machado) tem outra citação interessante, por abrigar, em seu seu inicio, a Praça Alto Bronze (nome popular para a Praça General Osório). Teve diversos nomes ao longo de sua história: Alto do Manoel Caetano, Alto do Senhor dos Passos, Alto da Conceição e Alto da Bronze. Este último, perpetuado na tradição de Porto Alegre, teve como origem uma prostituta que vivia em uma casa de porta e janela à direita da Praça que “... era conhecida, não sei quê de Bronze, e que por decência só era chamada Bronze (o Senador Mem de Sá, em suas memórias, refere que seria “Cu de Bronze” o apelido inteiro), nome que foi dado àquele lugar por ser ela a figura mais notável do bairro”. (Antigualhas, Coleção ERUS).
Outra praça que merece visita pela sua história (insólita) é a Praça Brigadeiro Sampaio, delimitada pela Rua dos Andradas, Siqueira Campos, General Portinho e Primeira Perimetral (Avenida Presidente João Goulart), fazia parte da Praia do Arsenal, que abrigava estaleiros da construção naval. Conhecida, nos início da colonização da vila, como Largo da Forca, caracterizava-se como um lugar ermo, de mau aspecto, onde ocorriam as execuções de condenados à morte. Segundo Pereira Coruja, não teria senão, de um lado, o estaleiro de Francisco Batista dos Anjos, e do outro, “uma carreira de casinhas de capim e de telha com fundos para o rio”.
Na foto ao lado, está delimitada o "largo da forca" , onde eram executados os condenados, inclusive o escravo envolvido na "lenda" da Igreja das Dores, mas segundo o historiador Sérgio da Costa Franco alega que a história é falsa, e a condenação do dito escravo ocorreu em virtude de um assassinato.
Referencias :
q história horripilante,eu ñ sabia desta história eu moro em esteio fica há 14 km ao lado de canoas.....
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