411 mil bons motivos para comemorar

Geraldo Voltz Laps
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A 56ª Feira do Livro foi além das expectativas, além de não chover durante a feira, o fluxo de 1,7 milhão de pessoas foi o ponte forte desta edição. Desta vez, fui contribuir (com minha presença e compras), tudo parecia ser uma parceria entre a Feira, o Patrono (Paixão Cortes) e São Pedro (Santo Padroeiro do Estado): sol firme, dias plenos para visitar os estantes com generosas ofertas nos saldos, não importando as obras que estavam sendo feitas para o projeto Monumenta, na própria Praça da Alfândega (oficialmente Praça Senador Florêncio).

Esta edição atingiu plenamente seus objetivos, que venha a próxima.
 
O objetivo da Feira é sempre estimular a leitura e trabalhar com a ideia de que os livros são fundamentais para a democracia. Os números representam esse avanço e provam que as obras do Projeto Monumenta no Centro Histórico não afetaram os resultados – explicou João Carneiro, presidente da Camara Riogrande do Livro (CRL).
 
– A valorização do real ajudou a reduzir os custos com os exemplares importados, o que aumentou a procura. Além disso, tivemos maior quantidade de obras, principalmente daquelas que, fora da Feira, são vendidas apenas sob encomenda – justificou Carneiro.

A dimensão da Feira do Livro também foi medida de acordo com a programação oferecida. 
 
Em 18 dias de mostra, 293 ações foram feitas para o público adulto, 176 palestras e 71 apresentações artísticas. A área infantil, que dessa vez teve crescimento de apenas 2%, recebeu 31 eventos no Teatro Sancho Pança e 30 apresentações de contos de histórias.

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