O charme da semana que antecedem um dos maiores clássicos do turfe nacional, o GP Brasil de Turfe, movimentam profissionais das rédeas: criadores, treinadores, joqueis e proprietários. É uma oportunidade para que o público feminino ostentarem seus belos modelos de chapéus, características marcantes neste evento. Na medida do possivel, colocarei algumas notícias sobre a corrida, hoje vou reproduzir a reportagem sobre um dos mais belos GP Brasil que assisti : em 1990, com a direção precisa de Juvenal Machado da Silva, o alazão Flying Finn conquistava, para seu pai Clackson, em 1982, perdeu para Gourmet . A matéria é sobre a bela relação entre o cavalo e seu joquei:
Juvenal comemorando no dorso de Flying Finn |
O quadro de 1,50m de altura na parede do quarto, na fazenda de Juvenal Machado da Silva, em Delmiro Gouvêa, interior de Alagoas, estampa o alazão Flying Finn. O ex-jóquei não esconde de ninguém que entre tantos craques que teve o privilégio de montar, o campeão do Grande Prêmio Brasil de 1990 é o cavalo do seu coração. Juvenal, recordista de vitórias na maior prova do turfe nacional, assegura ter colocado o quadro em cima da cama para poder todo dia olhar a imagem do cavalo que lhe proporcionou há 20 anos escrever sua quinta página triunfal no páreo mais importante do país.
“Todo dia, antes de dormir dou de cara com ele. E quando me levanto para tocar o gado ou trabalhar na lavoura, acontece o mesmo. Foi uma maneira estratégica para manter minha moral sempre elevada. À noite, quando olho para Flying Finn, sonho com dias felizes para minha família. De manhã ele funciona como motivação para o trabalho”, afirma.
Abaixo a reprodução do vídeo GP Brasil de 1990, vencido por Flying Finn, direção precisa de Juvenal Machado da Silva.
Fonte: Raia Leve
Grande Geraldo, lá vem o Juvenal, ops lá vai o Juvenal ... não sou muito ligado no turf não, mas desse Juvenal ouvi falar muito .... rsrs
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