Polícia suspeita que homem esteja tomando algum medicamento para não dormir
Cárcere privado em Canoas chega ao quarto dia |
O mais longo cárcere privado da história do Rio Grande do Sul chegou ao terceiro dia nesta segunda-feira. A Brigada Militar suspeita que o vigilante Rodrigo Luciano Luz, 32 anos, que mantém sua ex-mulher, a operária Josiane Pontes, 29 anos, desde às 23h da última sexta-feira sob a mira de um revólver em Canoas, esteja tomando algum medicamento para manter-se acordado, pois não teria dormido desde então.
Participam da ação membros do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate), além de dois negociadores. A rua 11, do bairro Guajuviras, em Canoas, onde está a casa do casal, foi isolada. O caso chegou a 55 horas de duração no começo da manhã desta segunda-feira e supera o de um táxi-lotação em Porto Alegre, que durou 27 horas.
O drama começou quando Luz entrou na residência onde a vítima estava com os dois filhos do casal. Armado com um revólver calibre 38, ele fez a família refém, além de ter desferido um tiro, ainda na noite de sexta, no cunhado que iria pegar a sua moto, estacionada na frente da casa. O disparo acertou de raspão o homem. Luz liberou os dois filhos do casal, uma menina de 8 anos e um menino de 11, no começo da manhã de sábado.
Ao longo do fim-de semana, amigos e familiares foram envolvidos nas negociações, além de uma psiquiatra, que garantiu a ele tratamento quando saísse. O filho do casal também voltou a entrar em contato com o pai, sem conseguir dissuadi-lo do sequestro.
Um dos compadres de Luz recebeu ligações frequentes do vigilante. Para ele, revelava suas angústias e pedia conselhos. "Eu estou tentando apaziguar a situação. Acho que vai dar certo", disse o amigo de dez anos no domingo.
Participam da ação membros do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate), além de dois negociadores. A rua 11, do bairro Guajuviras, em Canoas, onde está a casa do casal, foi isolada. O caso chegou a 55 horas de duração no começo da manhã desta segunda-feira e supera o de um táxi-lotação em Porto Alegre, que durou 27 horas.
O drama começou quando Luz entrou na residência onde a vítima estava com os dois filhos do casal. Armado com um revólver calibre 38, ele fez a família refém, além de ter desferido um tiro, ainda na noite de sexta, no cunhado que iria pegar a sua moto, estacionada na frente da casa. O disparo acertou de raspão o homem. Luz liberou os dois filhos do casal, uma menina de 8 anos e um menino de 11, no começo da manhã de sábado.
Ao longo do fim-de semana, amigos e familiares foram envolvidos nas negociações, além de uma psiquiatra, que garantiu a ele tratamento quando saísse. O filho do casal também voltou a entrar em contato com o pai, sem conseguir dissuadi-lo do sequestro.
Um dos compadres de Luz recebeu ligações frequentes do vigilante. Para ele, revelava suas angústias e pedia conselhos. "Eu estou tentando apaziguar a situação. Acho que vai dar certo", disse o amigo de dez anos no domingo.
Olha, pra mim isso é coisa do demônio. E sem contar que ele se encontra com uma arma, um dos utensilios do coisa ruim. E nunca vou achar que a pessoa tem problema mental nao...isso é MALDADE mesmo.
ResponderExcluirabçs