Olívia acredita que teve ajuda divina para chegar ao 100º aniversário, consciente de que seu exemplo não deve ser seguido
Foto:Daniel Marenco
Foto:Daniel Marenco
Toucinho, torresmo e morcilha são as preferências de Olívia Franco da Silva
Com um cigarro na mão direita e um copo de cerveja preta na outra, Olívia Franco da Silva desafia todos os protocolos de saúde. É sem abrir mão de hábitos politicamente incorretos que ela pretende festejar seus cem anos, hoje, em Alvorada.
No jantar em que dançará a valsa do centenário, com um vestido azul alugado para a ocasião, também não faltarão suas comidas prediletas: toucinho, torresmo e morcilha. Os médicos e a família tentam convencê-la a moderar. Olívia não se intimida. Fuma uma carteira de cigarro a cada três dias, não recusa uma cervejinha, nem pensa em trocar carne gorda por sopinhas. Apesar do mau exemplo que a torna exceção, não tem doença aparente, sequer alteração de colesterol.
– Agora que tenho essa idade, ninguém me governa mais. A gente vai fazer o que se não aproveitar a vida? – provoca, com sorriso maroto.
“Ela parece ser muito sortuda”, diz geriatra
No jantar em que dançará a valsa do centenário, com um vestido azul alugado para a ocasião, também não faltarão suas comidas prediletas: toucinho, torresmo e morcilha. Os médicos e a família tentam convencê-la a moderar. Olívia não se intimida. Fuma uma carteira de cigarro a cada três dias, não recusa uma cervejinha, nem pensa em trocar carne gorda por sopinhas. Apesar do mau exemplo que a torna exceção, não tem doença aparente, sequer alteração de colesterol.
– Agora que tenho essa idade, ninguém me governa mais. A gente vai fazer o que se não aproveitar a vida? – provoca, com sorriso maroto.
“Ela parece ser muito sortuda”, diz geriatra
Postar um comentário
0Comentários