A história repetida? Não!!!
O #52posts não quer ser história repetida, até porque já falei de vandalismo dos protestos em Porto Alegre, descaso com a educação e não vamos voltar ao tema, até porque é cansativo e improficuo. Também não seria legal sair do assunto Rio Grande, um mundo vasto para escrever.
Então vamos falar sobre a origem (controversa e sem dados bilbiográficos) do nome de Rio Grande do Sul.
Antes da chegada dos portugueses ao Brasil, a região onde está situado o estado do Rio Grande do Sul era habitada por índios guaranis, tapes e charruas. Um dos primeiros registros que faz referência à região data de 1531, quando os navegadores portugueses Martin Afonso de Souza e Pero Lopes, de passagem pela costa (na qual não desembarcaram), batizaram a barra (onde alguns anos depois, foi aberta a passagem para os navios, do oceano para a Lagoa dos Patos) com o nome de Rio Grande de São Pedro.
Então vamos falar sobre a origem (controversa e sem dados bilbiográficos) do nome de Rio Grande do Sul.
Antes da chegada dos portugueses ao Brasil, a região onde está situado o estado do Rio Grande do Sul era habitada por índios guaranis, tapes e charruas. Um dos primeiros registros que faz referência à região data de 1531, quando os navegadores portugueses Martin Afonso de Souza e Pero Lopes, de passagem pela costa (na qual não desembarcaram), batizaram a barra (onde alguns anos depois, foi aberta a passagem para os navios, do oceano para a Lagoa dos Patos) com o nome de Rio Grande de São Pedro.
Por um grande período, a região foi visitada apenas por aventureiros, em busca de índios para capturar e escravizar.
No início do século XVII, a região até então considerada “terra de ninguém”, começou a ser ocupada com a chegada dos padres jesuítas, que fundaram as Missões Jesuíticas pela região onde hoje estão situados os estados do Rio Grande do Sul e do Paraná e os países, Paraguai e Argentina.
No início do século XVII, a região até então considerada “terra de ninguém”, começou a ser ocupada com a chegada dos padres jesuítas, que fundaram as Missões Jesuíticas pela região onde hoje estão situados os estados do Rio Grande do Sul e do Paraná e os países, Paraguai e Argentina.
As missões jesuíticas, nessa região, tinham como principal característica o grande número de índios guaranis convertidos por grupos pequenos de religiosos. Com o objetivo de garantir a alimentação dos índios convertidos, o Padre Jesuíta Cristovão de Mendonça introduziu o gado nas missões em 1634.
Em 1641, os bandeirantes expulsam os jesuítas da região. Na fuga dos jesuítas, grande parte do gado se espalhou pela região, virando selvagem (ou chimarrão, como se dizia na época), dando origem ao chamado gado “orelhano”.
Em 1682, jesuítas espanhóis, aproveitando que os bandeirantes estavam ocupados na extração de ouro e pedras, retornam ao solo gaucho e fundam o primeiro núcleo urbano do estado: São Francisco de Borja, atualmente a cidade de São Borja.
O primeiro grupo de povoadores organizados e apoiados oficialmente pelo governo veio da Ilha dos Açores, em 1740, e foram acomodados nas proximidades de Porto de Dorneles. Essa população deu origem à cidade de Porto Alegre.
Em 1641, os bandeirantes expulsam os jesuítas da região. Na fuga dos jesuítas, grande parte do gado se espalhou pela região, virando selvagem (ou chimarrão, como se dizia na época), dando origem ao chamado gado “orelhano”.
Em 1682, jesuítas espanhóis, aproveitando que os bandeirantes estavam ocupados na extração de ouro e pedras, retornam ao solo gaucho e fundam o primeiro núcleo urbano do estado: São Francisco de Borja, atualmente a cidade de São Borja.
O primeiro grupo de povoadores organizados e apoiados oficialmente pelo governo veio da Ilha dos Açores, em 1740, e foram acomodados nas proximidades de Porto de Dorneles. Essa população deu origem à cidade de Porto Alegre.
E onde entra o Rio Grande?? Em 1548,
consta no mapa de Mercator uma foz sem nome que parece ser a mais antiga
menção documentada e atualmente acessível da Lagoa dos Patos.
Porém, a
falta de indicações não permite conclusões definitivas. Os primeiros
esboços da lagoa (então considerada o próprio Rio Grande) já eram
demonstrados em mapas holandeses décadas antes da colonização
portuguesa na região. Pelo que se sabe até agora, o primeiro cartógrafo
dos Países Baixos a registrar o Rio Grande foi Frederick de Wit, em seu atlas de 1670.
Já o primeiro registro cartográfico feito por um neerlandês a mostrar o
suposto rio com um formato próximo ao que é conhecido hoje da Laguna
dos Patos foi Nikolaus Visscher, em 1698.
Apesar de ele não ter sido o primeiro a mencionar os índios Patos que
habitavam suas margens e boa parte do litoral do Rio Grande do Sul e de
Santa Catarina, foi ele quem associou esse nome à referida laguna.
Fontes: InfoEscola e Wikipedia
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