A partir desta quarta-feira, casais com problemas de infertilidade
contam com uma nova opção de tratamento pelo Sistema Único de Saúde
(SUS) no Estado. O Hospital Fêmina, em Porto Alegre, passa o oferecer o
serviço de fertilização in vitro de forma gratuita. A instituição é a
primeira do Rio Grande do Sul a prestar atendimento sem custo aos
pacientes. O único valor a ser pago é referente aos medicamentos para
indução da ovulação, que totalizam cerca de R$ 5 mil. O objetivo é que,
em breve, o Ministério da Saúde possa financiar também os remédios.
O serviço contará com dois médicos ginecologistas e obstetras, um médico urologista, um biólogo embriologista, além de equipes de apoio de Enfermagem, Nutrição, Psicologia e Assistência Social. Terá capacidade para fazer mensalmente 10 fertilizações in vitro.
Conforme a coordenadora da Unidade de Reprodução Humana do Hospital, médica ginecologista e obstetra Andréa Nácul, cerca de 15% dos casais têm problemas de infertilidade. Com a fertilização in vitro, as chances da mulher engravidar são de cerca de 50%. A obstetra conta que já há 30 pacientes na fila de espera para realizar o tratamento. Interessadas devem solicitar encaminhamento através dos postos de saúde de sua região.
O secretário adjunto de Saúde da Capital, Marcelo Bósio, ressalta que a disponibilização do tratamento se justifica em razão de grande parte da população sofrer com a infertilidade e não ter acesso ao serviço em clínicas particulares. Nesses locais, o custo pode chegar a R$ 20 mil.
O laboratório integra a Unidade de Reprodução Humana do hospital, que já realiza inseminações intrauterinas desde 2006. O novo setor foi construído no nono andar do Fêmina, junto ao Bloco Cirúrgico, e custou R$ 450 mil.
O serviço contará com dois médicos ginecologistas e obstetras, um médico urologista, um biólogo embriologista, além de equipes de apoio de Enfermagem, Nutrição, Psicologia e Assistência Social. Terá capacidade para fazer mensalmente 10 fertilizações in vitro.
Conforme a coordenadora da Unidade de Reprodução Humana do Hospital, médica ginecologista e obstetra Andréa Nácul, cerca de 15% dos casais têm problemas de infertilidade. Com a fertilização in vitro, as chances da mulher engravidar são de cerca de 50%. A obstetra conta que já há 30 pacientes na fila de espera para realizar o tratamento. Interessadas devem solicitar encaminhamento através dos postos de saúde de sua região.
O secretário adjunto de Saúde da Capital, Marcelo Bósio, ressalta que a disponibilização do tratamento se justifica em razão de grande parte da população sofrer com a infertilidade e não ter acesso ao serviço em clínicas particulares. Nesses locais, o custo pode chegar a R$ 20 mil.
O laboratório integra a Unidade de Reprodução Humana do hospital, que já realiza inseminações intrauterinas desde 2006. O novo setor foi construído no nono andar do Fêmina, junto ao Bloco Cirúrgico, e custou R$ 450 mil.
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