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O céu fica mais gaudério

Paixão Côrtes é um dos maiores nomes do tradicionalismo no Rio Grande do Sul (Foto: Deivis Bueno/ Estampa da Tradição Fotografia)













Esta tarde, 27 de Agosto de 2018, marca a despedida de João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes, mais conhecido como Paixão Cortes. 

Ele estava internado no Hospital Ernesto Dornelles. O governo do Rio Grande do Sul decretou luto oficial de três dias. O velório será realizado no Salão Negrinho do Pastoreio, no Palácio Piratini, em Porto Alegre, em horário a ser informado.


Paixão Côrtes é um dos maiores nomes do tradicionalismo no Rio Grande do Sul. Ele serviu de modelo para a estátua do Laçador, monumento que homenageia o gaúcho na entrada da cidade de Porto Alegre.

Paixão Côrtes foi um dos idealizadores do movimento tradicionalista no Rio Grande do Sul, juntamente com Luiz Carlos Barbosa Lessa e Glauco Saraiva. Em 1948, ele organizou e fundou o Centro de Tradições Gaúchas (CTG) 35 e, em 1953, fundou o pioneiro Conjunto Folclórico Tropeiros da Tradição.

Junto com Barbosa Lessa, Paixão Côrtes resgatou as tradicionais gaúchas Chimarrita-balão, Balaio, Maçanico e Quero-Mana, Tirana do Lenço, Rilo, Xote Sete Voltas, Xote Inglês, Xote Carreirinha, Vaneira Marcada, Tatu e Pezinho, que foram gravadas por Inezita Barroso.

Encerrando esta triste noticia, lembremos-nos das suas palavras:

“Podemos viver um momento tradicionalista de calção ou de smooking; tradicionalismo não se manifesta exclusivamente na forma de ser, mas principalmente na de sentir, de viver.”

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