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A tragédia climática em Porto Alegre em dados

Tragédia climática
A amplitude dos danos do downburst
O mapa (ao lado) mostra os registros coletados pela MetSul de mais de 400 ocorrências de danos na cidade de Porto Alegre pela tempestade severa da noite de 29 de janeiro de 2016. Os danos estão separados, em ícones, por quedas de árvores, danos estruturais e incêndios. Supercélula de tempestade, ao atingir a Capital, se intensificou e gerou um “downburst” sobre Porto Alegre naquela noite. 

Esta “explosão atmosférica” é uma corrente de vento descendente violenta que ao alcançar a superfície se expande de forma radial com vento destrutivo e com força até de tornado. A rajada máxima medida foi de 120 km/h, no Jardim Botânico, mas no Menino Deus e Praia de Belas análise de danos sugere vento superior a 150 km/h. Downburst, como o ocorrido em Porto Alegre, são considerados nos Estados Unidos como mais difícil de prever que tornados e não possuem alertas regulares. Tanto que a Meteorologia americana alerta somente para tempestades severas com vento intenso ou destrutivo que podem ser resultado ou não de um downburst. 

Nos jornais da sexta havia o alerta nosso de risco de “vento intenso” e à tarde, oito horas antes da tempestade severa, autoridades de Porto Alegre receberam boletim da MetSul com advertência de VENDAVAL. Uma hora antes do temporal a Prefeitura da Capital chegou a disparar alerta de SMS de emergência advertindo para temporal.

Fonte: Metsul

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