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Trinta anos de uma história imortal

Valdir Espinosa (no centro) comandou o Grêmio na conquista do Mundial de 1983 
Crédito: José Doval / CP Memória                  
Há 30 anos, o mês de dezembro chegou com o maior dos presentes para a torcida do Grêmio. Para a metade azul do Estado, em 1983, o Natal foi antecipado para o dia 11, quando o Tricolor venceu o Hamburgo no Japão e conquistou o Mundial de Clubes. 

Consagrado pelo título da América no mês de julho de 1983, o Grêmio tinha a certeza de que a temporada não havia acabado naquela decisão contra o Peñarol. O sonho de transformar aquele ano em um período mágico para os gremistas ainda não estava completo. Restava a maior de todas as taças, que viria em um jogo único em Tóquio, no Japão. Estava claro que o caminho a ser percorrido não seria fácil e o mapa até o título mundial veio de uma forma um tanto incomum. Com poucas informações sobre o adversário, o clube recebeu uma fita VHS que serviria como estudo do inimigo a ser batido. Em entrevista ao Correio do Povo, o técnico do Tricolor em 83, Valdir Espinosa, recorda com carinho do episódio. 

"Naquela época não existiam muitos recursos. Não era como hoje em dia, que você entra na internet e encontra tudo sobre o seu adversário. Conhecíamos pouco sobre o Hamburgo, mas ganhamos mais informações através de uma fita VHS, cortesia de um piloto da Varig que fazia o voo Brasil-Alemanha", contou. "Não tenho a mínima ideia de quem encomendou aquela fita, só sei que chegou até a comissão técnica. Até hoje gostaria de saber quem é esta pessoa. Gostaria de agradecer a ele porque nos ajudou muito", acrescentou.

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