Abrindo meu artigo sobre o titulo que, de certa forma, é estranho, mas que demonstra quem são as antas e as cotias. E principalmente as onças e raposas de nossa politica local. Louvando-me em conhecimento do filosofo grego Aristóteles : O homem é um ser que necessita de coisas e dos
outros, sendo, por isso, um ser carente e imperfeito, buscando a
comunidade para alcançar a completude. E a partir disso, ele deduz que o
homem é naturalmente político.
Para Aristóteles cidadão é aquele que tem o poder executivo, legislativo e judiciário. Só que isto não acontecem nas terras de São Pedro do Rio Grande. Aqui as antas e as cotias acreditam nas onças e raposas. Pior, ainda as elegem com a promessa de representatividade e de não as devorar.
Para o filósofo grego, “O todo deve, necessariamente, ser posto antes da parte” (grifo meu). Isso,
obviamente, seria próprio de uma tendência gregária detectável em várias
espécies.
Mas, de acordo com Aristóteles, o diferencial do homem está
no fato de ele não se unir aos demais apenas para a satisfação de seus
desejos imediatos (reprodução, proteção, alimentação, etc.), saciados no
seio da família ou da aldeia. Ele tende a ir além, dar vazão às suas
potencialidades, e nesse ponto entra a importância da pólis para sua
realização.
Para melhor ilustração citaremos dois casos em que onças e raposas fizeram amplas promessas e adoçaram os ouvidos das antas e cotias.
Vejamos a candidata à prefeitura de Porto Alegre pelo PC do B, a deputada Manuela D’Ávila, além de ter as contas rejeitadas por uso de dinheiro de
origem duvidosa na sua campanha, o que induz à suposição de uso de caixa
2, enfrenta
pelo menos sete ações de cobranças feitas por prestadores de serviços que
trabalharam para sua campanha a prefeito de Porto Alegre.
Todos foram caloteados pela comunista.
Os oficiais de justiça encontram enormes dificuldades
até mesmo para citá-la, porque ela não é encontrada em casa e no escritório há
vários meses.
E governador do estado, Tarso Genro prometeu levantar as cancelas e
acabar com os pedágios. Agora continua com os pedágios e as estradas estão cheias
de buracos, sem socorro médico, nem mecânico.
Tarso assinou a lei
do piso salarial dos professores no ministério da educação. Na campanha
prometeu: “Eu estou formalmente, politicamente e moralmente comprometido com o
piso”.
Mentiu: "não paga o piso dos professores e se recusa a negociar!”
Por isto que acredito que existirá a revolução dos bichos na próxima eleição, onças e rapostas serão afastadas do local onde, placidamente, antas e cotias tentam tomar água limpa.
Caso tal não aconteça, estaremos reeditando a parabóla africana do Sapo e do Escorpião:
Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio.
O escorpião vinha fazer um pedido:
"Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?"
O sapo respondeu: "Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralisado e vou afundar."
Disse o escorpião: "Isso é ridículo! Se eu o picasse, ambos afundaríamos."
Confiando na lógica do escorpião, o sapo concordou e levou o escorpião nas costas, enquanto nadava para atravessar o rio.
No meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo.
Atingido pelo veneno, e já começando a afundar, o sapo voltou-se para o escorpião e perguntou: "Por quê? Por quê?"
E o escorpião respondeu: "Por que sou um escorpião e essa é a minha natureza."
2 Comentários
Geraldo,
ResponderExcluirO blog está sensacional, adorei.
E este texto é de muito sabedoria!
Não sei, mas acho que foi atraves de vc que li esta parábola antes.
Coube bem!
Beijos
Olá Sissy,
ExcluirA parabola do escorpião e do sapo já repeti várias vezes, e fico muito grato por teu prestigio aqui no blog. Sempre é uma felicidade te encontrar por aqui.
Obrigado
Abraço