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A paixão por cavalos, uma emoção crônica

"A paixão é uma emoção crônica" 
Théodule Armand Ribot

A paixão pelos equinos é intríseca no ser humano, seja ele de qualquer lugar, época ou crença, quer uma pequena amostra do que estou dizendo? 


Quem leu Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes, se lembra de Rocinante, como também aqueles que conhecem um pouco da história do mundo não esqueceram de Bucéfalo, de Alexandre, o Grande ou Magnólia, a égua preferida de George Washington.

De todos, talvez o cavalo mais idolatrado teria sido Pégaso, o cavalo alado símbolo da imortalidade. Sua figura é originária da mitologia grega, presente no mito de Perseu e Medusa. Pégaso nasceu do sangue de Medusa quando esta foi decapitada por Perseu. Havendo feito brotar com uma patada a fonte Hipocrene, tornou-se o símbolo da inspiração poética. 

Essa fonte, denominada “Fonte do Cavalo”, fica no monte Helicon, na Grécia. A fonte teria se formada quando os cascos de Pégaso escavaram a terra no impulso que o elevou aos céus. Quando todos haviam desistido de amansar o cavalo, mais tarde chamado de Bucéfalo, Alexandre, o Grande, verificou que o animal reagia com violência ao ver sua própria sombra contra a luz do sol. 

Na Mitologia Nórdica, Sleipnir é a montaria mágica de Odin. O lendário corcel de oito patas teria sido o ser mais rápido entre os planos. O seu nome significa suave ou aquele que plana no ar. 

Agora no turfe, tivemos um exemplo real de um cavalo que planava no ar, não teve adversários em apresentou nas raia. Seu aspecto não era de um corcel, mas não tinha importância, ele era um campeão, na sua acepção verdadeira. 
Seu nome Ribot, foi dado pelo seu criador Frederico Tésio, um mago na criação do Puro Sangue Inglês na primeira metade do século XX. Era homenagem à psicanalista frances Théodule Armand Ribot, professor de Psicologia Experimental do College of France no final do século XIX.

Infelizmente seu criador faleceu antes de Ribot  ser inscrito para o prêmio principal aos 3 anos, na Itália, o Prêmio Parioli. Coube a sua  viúva, Lydia Tesio e homem de negócio (de cavlos)  Mario della Rocchetta planejarem o futuro do corredor promissor. Ele tinha estreado com vitória no  Premio Tramuschio. Vitória também seguido no Criterium Nazionale antes de terminar o ano com vitória na corrida de maior prestígio da Itália 2-yo (2 years old) , o Gran Criterium. 

Ganhar a Gran Criterium Ribot ganhou o título de Campeão Potro 2-yo ( Itália) em 1954. 

Ribot ainda coroou  sua carreira nas pistas com vitória na corrida mais importante para cavalos de 3 e mais anos na Inglaterra, King George VI e duas vezes no Prix L'Arc du Triomphe (idem a King George, só que na França).      

Aposentado nas pistas,  iniciou suas atividades de reprodutor na Inglaterra e a posterior foi para o Estados Unidos, onde produziu vários ganhadores clássicos e de qualidade, tendo como seu melhor (em campanha) ALLEGED (igualmente vencedor de duas vezes o Prix L'Arc du Triomphe). Abaixo um vídeo fala mais sobre a vida de Ribot (em italiano)


(Com informações da Wikipédia , Revista Horse e Raia Leve)  

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2 Comentários

  1. nossa bebi uma aula de cultura agora
    curti as pampas
    nunca fui em turfe
    mas amo muito cavalos
    tanto q tenhu dois
    uma egua campeã de tiro de laço
    grande paixão minha e outro vagabundo kkkkkkkkkk
    faz nada

    demais o texto grande Geraldo
    bjim

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  2. amigo, tenha certeza que o GLEE atraves do professor Will, vai tá sempre divulgando o seu blog (sobre turfe)
    abçao

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