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Lendas do Sul - A moça do cemitério



lendas do sul
Moça do cemitério
           Hoje no domingo de sol, na luz do dia esta lenda fica mais tranquila de ler, mas não deixe para a noite, porque você pode encontrar a MOÇA DO CEMITÉRIO!!

A maior parte das lendas que conheço foram contadas pelo meu avô, em momentos que ele gostava de contar-las. Aqui transcrevo uma nova versão da lenda, adaptada para dias atuais (a versão do meu avô, por ser contado há mais de 30 anos atrás não tinha a mesma ambientação)

Em Porto Alegre, num ponto de taxi que fica na rua Otto Niemayer, esquina Cavalhada, às vezes aparece uma moça loira, lindíssima, usando sempre um vestido vermelho, muito bonito e chamativo. E sempre à noite. Ela toma um taxi e manda tocar para um lugar qualquer que passe pelo cemitério da Vila Nova mas, ao passar por este, ela simplesmente desaparece! Vários motoristas porto-alegrenses, muitos dos quais vivos até hoje, transportaram a moça-fantasma e repetem a mesma história.

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7 Comentários

  1. ola grande Geraldo
    sabes tu me fiseste lembra de um amigo agora
    o pai dele era taxista
    e naum cansava de contar esta historia
    e meu amigo relatando o fato ocorrido pelo pai ao chegar em casa em total desespero é muito hilario
    mas ninguem acredita no pai do meu amigo
    nem meu proprio amigo kkkkkkkk

    bjim guri

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  2. Geraldo,
    Quem somos nós para duvidarmos de tais fatos?
    Como já dizia Shakespeare: Há mais mistérios entre o céu e a terra, do que possa imaginar a nossa vã filosofia.
    Parabéns pela postagem.
    Bjs.

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  3. Olá Geraldo querido!
    Essas lendas estão espalhadas por todos os cantos e na minha família contam algumas que deixam os cabelos em pé! Pior que alguns amigos e familiares também se dizem testemunhas de tais acontecimentos. Bem, verdade ou mentira, lenda ou não, o negócio é não bobear e passar bem longe do tal cemitério, né? rsrsrs...
    Grande beijo,
    Jackie

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  4. A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
    Quando se vê, já são seis horas!
    Quando de vê, já é sexta-feira!
    Quando se vê, já é natal...
    Quando se vê, já terminou o ano...
    Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
    Quando se vê passaram 50 anos!
    Agora é tarde demais para ser reprovado...
    Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
    Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
    Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
    E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
    Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
    A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
    Mário Quintana
    Meu carinho

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  5. Ops.... foi o comentário errado.....kkkkkkkkkk
    desconsidere. a parte da poesia.... coisas da internet....kkkkkkkkkkkkkk
    Beijo no coração

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  6. Olá Geraldo,
    Gosto muito de lenda, aqui em Piracicaba no interior de São Paulo, onde a migração italiana é muito grande, acredito que o fato destes serem "medrosos", criavam lendas, para manter as crianças sempre por perto. Uma lenda muito famosa aqui é a da noiva que fica perto de uma arvore esperando o noivo que morreu durante a viagem para o Brasil. Diz à lenda que ela ficou esperando por ele até a morte.
    Meu carinho

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  7. Geraldo, essa moça do cemitério também passou por São Gabriel. É um caso conhecido de todos, o então chofer de praça, como eram chamados os taxistas na época, seu Graxaim, que era bem conhecido na cidade deu corrida para a mulher do cemitério. Faz mais ou menos uns 40 anos, mas a "assombração" do interior deixou pistas. Na hora de pagar a corrida, ao invés de dinheiro, ela entregou uma nota com o número da catacumba da Guapa, uma prostituta que virou santa popular na cidade. Não preciso dizer que seu Graxaim ficou em estado de pânico, né? Meu avô, Osorio Santana Figueiredo, que é historiador, contou o fato, com maiores detalhes, no livro São Gabriel desde o Princípio e no Lendas, Causos e Assombrações, ambos de autoria dele. Cidade do interior sempre tem uma história dessas para contar, e não é que a mulher foi parar na Capital também?
    Beijos.

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